29 setembro 2007

o que dizem de mim por aí

a fé solúvel - o teatro mágico
(fernando anitelli)

é, me esqueci da luz da cozinha acesa
de fechar a geladeira
de limpar os pés,
me esqueci, jesus!
de anotar os recados
todas janelas abertas,
onde eu guardei a fé... em nós

meu café em pó solúvel
minha fé deu nó
minha fé em pó solúvel

é... meu computador
apagou minha memória
meus textos da madrugada
tudo o que eu já salvei
e o tanto que eu vou salvar
das conversas sem pressa
das mais bonitas mentiras

hoje eu não vivo só... em paz
hoje eu vivo em paz sozinho
muitos passarão
outros tantos passarinho

que o teu afeto me afetou é fato
agora faça me um favor
um favor... por favor

a razão é como uma equação
de matemática... tira a prática
de sermos... um pouco mais de nós!

que o teu afeto me afetou é fato
agora faça me um favor
um favor... por favor


a música é minha atual percepção de mim... (por "atual" entenda os 6 minutos e 13 segundos em que ela tocou aqui)

a interpretação que eu vou tentar fazer aqui só vai servir pra ninguém entender nada do que eu disser, mas é mais uma auto-análise do que uma tentativa de me explicar pra quem tentar me ler...

tudo isso tem um pouco a ver com a minha despreocupação com coisas pouco importantes... é um foda-se para todos os valores que não me importam, tudo que é aparente, irreal, ícone, marca, embalagem, plástico...

toda minha fé não é, toda fé em algo maior, alguma força, segredo... eu só acredito em mim, no que sinto, sei e sou...

tudo passa, e sempre ficam saudades, memórias, lembranças... sou tudo aquilo que lembro do que disse nas conversas mais estranhas com as pessoas mais próximas da minha (in)sanidade...

tudo isso é bom...

e mesmo que a música não queira dizer nada disso, foi isso que ela me disse...

e talvez nem diga mais...

11 julho 2007

vc chupa o que eu chupo?

meus almoços costumam durar uma hora e meia, e os assuntos sempre são dos mais bizarros (em geral, quase pra engasgar de rir)

outro dia discursamos sobre uma dúvida idiota (entre outras) que eu sempre tive: porque se você oferece uma chupada do seu pirulito ou sorvete pode ser que alguém aceite, mas se você oferecer uma bala (chupada) é cara de nojo na certa?

é fácil concluir que sua reação seria a mesma, mas explicar o porquê não me pareceu tão simples.

depois de hora dando as desculpas mais idiotas conseguimos chegar a uma conclusão razoável: tudo tem lados positivos e negativos, e peso nas suas decisões, até a baba alheia.

do princípio:

• chupe e ofereça uma bala e um pirulito

- semelhança: a bala e o pirulito estão cheios de baba.
- diferença: o pirulito você oferece segurando pelo palitinho, a bala com a mão

daí:

• compre um pacote de mentos, pegue uma bala (com a mão) e ofereça a alguém - ela deve aceitar a bala, mesmo tendo sido "pegada"

- semelhança: o pirulito e a bala tomaram uma "mãozada"
- diferença: a bala não estava babada

e então chegamos ao seguinte:

se os dois estão babados, eu prefiro aquele que você babou mas não botou a mão. mas se você pegar com a mão eu prefiro o que não esteja babado.

e depois de horas imaginando as mais bizarras combinações de como oferecer balas e pirulitos conseguimos concluir que, na verdade, o aceitar ou não a tal guloseima não é o fato puro e simples de ela estar babada, "pegada", suja, feia, quebrada ou não. o que importa é quanto pesa pra você cada uma dessas possibilidades.

inconscientemente a gente se pergunta:
eu conheço quem está me oferecendo a bala?
eu confio nessa pessoa?
ela é limpinha?
a bala tá babada?
ela pegou com a mão?
entre outras, e atribui peso a cada sim ou não. daí aceita ou não o doce.

e não é que a teoria se aplica à vida com maior amplitude?

você pesa mil coisas antes de aceitar um emprego, antes de trepar, de comer, de comprar um sapato, antes mesmo de publicar um post tão confuso e cretino assim.

viu? e você nem sabia que seus neurônios trabalham do mesmo jeito tanto na hora de comprar uma bolsa caríssima quanto na hora de aceitar mascar um chiclete mascado e sem gosto.

23 junho 2007

é pique, é pique

este ano eu decidi não armar nenhuma comemoração pro meu aniversário.

nem eu mesma consigo explicar porque. Talvez esteja um pouco cansada e já tenha começado a guardar energia pra quando chegarem os 30.

recebi poucos e-mails, poucos telefonemas, e um número menor ainda de abraços. Mas estes poucos foram com um carinho enorme.

ando me sentindo bastante distante das pessoas que gosto, familia, amigos. Ando trabalhando demais. Na verdade, eu adoro meu trabalho, e me arrisco até a dizer que adoro trabalhar demais, mas não me sobra muito tempo e pique pra me divertir.

acho que tô em crise comigo mesma, de novo. Mais uma daquelas crises que a gente tem o tempo todo na vida...

adorava quando perdia horas assistindo desenho, ouvindo música, vendo um filme... até fazendo nada...

mas pra dizer bem a verdade, se ninguém armou nenhuma festa surpresa por ai, eu consegui, e não gostei: esse vai ser o aniversário mais solitário que já tive.

30 março 2007

previously on lost? heroes? desperate housewives? monk? house? nip tuck? 4400? the hustle? wliia?

virei uma viciada em séries.


estou acompanhando nada mais, nada menos do que 9 séries. TODAS elas desde o primeiro episódio da primeira temporada.

toda terça pela manhã é dia de baixar o último episódio de heroes. quinta, lost.

e todo dia conferir e turbinar o torrent com todas as outras, que ainda estão em atraso.

pode parecer coisa de maluco, mas com a qualidade dos programas de tv de hoje em dia (e aqui incluo net, tva e afins que acham que todo mundo quer assistir blockbuster e mais de uma vez por semana).

podia trocar tudo isso por uma "boa" novela, mas eu abomino (e fica aqui uma promessa de discursar sobre o assunto, e sobre os pobres que sempre têem na sala um abajur lindíssimo, que eu também abomino).

enfim:

pros viciados em séries, bem-vindos. pros que tentam fugir dessa epidemia, espero levá-los ao vício.

1. lost












durante todo o tempo em que a tv transmitiu a primeira e segunda temporadas tentei fugir dessa mania mundial, exatamente por ser uma mania mundial, mas acabei sendo fisgada.

pegamos a primeira temporada emprestada e mandamos ver, no primeiro dia um episódio, no segundo dois, e no final da semana já nem queriamos trabalhar pra saber o que ía acontecer na seqüência.

acabou a primeira (com gostinho de quero mais, muuuuito mais) numa quinta-feira, e o cara que ía emprestar a segunda só podia levar os dvds na segunda-feira.

que merda. o que era aquela porra daquela portinhola com aquela luz de outro mundo? não dava pra esperar.

como loucos corremos em todas as locadoras próximas, mas sempre alguém chegava antes. ficamos ligando na 2001 (de 15 em 15 minutos) até a hora deles fecharem, pois eles não fazem reserva e tinha um filho da puta que devia devolver naquele dia e não chegava nunca.

e ele não chegou.

no sábado fomos levar a júlia, irmã do adri, que mora na aclimação, em casa e vimos uma locadora aberta. paramos (enlouquecidos) e encontramos (felizes) a caixinha lá, provavelmente com respostas de algumas coisas que vinham assombrando nossos sonhos.

- você tem ficha aqui?

- tenho.

- qual seu nome?

- adriano zumbano. (a caixa apertada contra o peito)

- não consta. faz tempo que você não retira filme?

- uns dois anos.

- precisa renovar o contrato.

- como eu faço isso? (a caixa quase se despedaçando no forte abraço)

- apresente rg e comprovante de endereço.

- só em casa. que hora vocês fecham? (e uma lágrima quase caiu)

- daqui a 5 minutos.

- amanhã eu venho. (tô perdido - e aqui a piada seria idiota, mas um pouquinho melhor, se fosse em inglês)

- ok.

- reserva pra mim. pelamordedeus. (e a caixa lá, sozinha, triste no balcão)

no domingão, felizes, rg, cpf, conta de luz, água, gás, ipva, exame de sangue, urina, fezes e carteirinha de desconto do pão de açucar na mão, fomos fazer o cadastro.

- de que bairro é esse endereço?

- pinheiros.

- sinto muito, só aceitamos clientes que morem próximo.

-júúúúúúúúúúúúúlia, trás seus documentos e faz cadastro aqui, minha vida depende disso.

cadastro feito, caixa na mão, mais uma semana sem dormir pra não perder nenhum minuto.

agora resta baixar cada episódio da terceira temporada no segundo seguinte em que ele fica disponível na internet.


2. heroes










já que eu tava na onda lost, porque não acompanhar mais uma.

o primeiro episódio foi bem chatinho, mas viciada já convicta, resolvi insistir.

4 meses e meio de êxtase. toda terça enigmas pra pensar e discutir até a terça seguinte.

e agora eles resolveram que o bem e o mal podem se encontrar e que eu posso esperar um mês pra saber o que vai acontecer.


3. desperate housewives













comecei assistindo numa dessas de "sem querer" e achei uma merda.

a primeira impressão (já pelo nome) foi de que se tratava de um programa extremamente machista, que falava de mulheres frustradas (e desesperadas) porque não tinham um macho pra botar ordem na casa (e pra dar uma carcada pra acalmar os ânimos).

na verdade é isso mesmo... hahahahaha... mas com toques de exagero fantásticos.

é quase como assistir "o fantástico mundo de bob" para (mulheres?) adulto(a)s.


4. monk









esse é fogo de palha.

domingão, na hora do faustão. (mentira, é mais tarde, mas achei a rima indispensável)

meu pai sempre assiste. e eu por conseqüência.


5. house














antes de monk, passa house.

esperando o seriado do papai arrumei mais um pra mim.

nada como aguardar ansiosa pela próxima frase espetacular e destruidora de dr. gregory. e torcer pelo troco.


6. nip tuck













tudo que é gay me atrai, e gays sarados (numa série polêmica e perturbadora) mais ainda.


7. 4400











esse vem da paixão por ficção.

extraterrestres, poderes mirabolantes, discussões políticas, filosóficas... quem sou? de onde vim? pra onde vou? (42 - mas esta já é outra história)


8. the hustle - o golpe











tudo que acontece aqui é absurdo, mas são absurdos inimagináveis. quando você acha que acabou eles te surpreendem (e mais absurdos).


9. whose line is it anyway














e agora meus sábados também estão ocupados. 12:00, canal 49.

até tô indo dormir cedo na sexta pra não correr o risco de perder a hora no sábado.

e ai? quer que eu grave o que pra você?

31 janeiro 2007

mania de colecionar manias

eu nunca comprei sabonetes!!!

calma, eu tomo banho todos os dias...

é que minha mãe tem mania de sabonete, sempre que ela vai na farmácia, supermercado e afins, ela compra um de cada de todos os sabonetes da prateleira...

alguns podem achar isso coisa de gente maluca, esquizofrênica, mas é só procurar em vc que é fácil encontrar maluquices semelhantes.

eu, por exemplo, tenho infinitas "manias", umas temporárias e outras permanentes.

vou citar todas que lembrar, e espero que possam listar também as suas pra eu me sentir mais normal.

permanentes:

1. quando compro uma bebida qualquer de latinha, sempre combino a cor dos canudinhos com as cores que estão na lata (e os dois - sempre dois - canudos não podem ser da mesma cor);

2. qualquer coisa que seja gradual (por exemplo, volume) eu sempre tendo a deixar em algum número ímpar, mas, por alguma razão inexplicável, eu prefiro o 12 ao 11, o que causa certos problemas, pois eu sempre passo do volume 9 para o 12, e no geral fica alto ou baixo demais;

3. minhas roupas (e as do adri) eu deixo arrumadas mais ou menos numa graduação de cores, e os cabides são todos virados para o mesmo lado;

4. eu conto coisas... quando estou ociosa conto azulejos, linhas, pontos... o que for visível e contável;

5. quando ando sozinha eu conto meus passos - de 5 em 5 (pior é que quando chego no meu destino eu divido por 5 pra saber quantos passos dei);

6. sempre que preciso usar papeis daquelas televisões, eu sempre puxo 2, desdobro e dobro pra fora;

7. sempre que vou escrever em uma folha avulsa, antes sempre dobro-a exatamente no meio;

entre as temporárias a lista é enorme

as manias consumistas de comprar cds, meias, sapatos e bolsas de vários tipos e cores;

as coleções de porquinhos, sapos e o que mais der na telha;

tenho também uma fixação temporária por alguns livros, filmes e séries, o que torna meu computador uma bomba, pois eu encho torrent, emule, limewire e afins de arquivos e eles consomem todo meu espaço e banda.

devem existir outras milhares, vou começar a anotá-las e completar esse post com comentários... algumas, talvez, me sejam tão instintivas que eu talvez não perceba.

ah, e minha mãe também adora experimentar desinfetantes e amaciantes novos!!!

27 janeiro 2007

o que de real existe não aparece nem nas dez primeiras casas decimais.



estes dias, como muitos perceberam e acharam estranho, eu sai do orkut.

na verdade "me sairam", fui banida...

primeiro fiquei tentando descobrir o que eu tinha feito de errado, eu fuço na vida dos outros, e isso eu não nego, deixo até aquele aviso ligado pras pessoas verem que eu fuçei...

me investigando pude lembrar:

1. havia fuçado recentemente no perfil da ex-mulher do adriano;

2. um ex-chefe meu (aquele que eu mandei tomar no cú, como contei em um post anterior) foi expulso da empresa, me chamou pra ser amiguinha de orkut e eu neguei;

3. eu tenho algumas comunidades "eu odeio..."

4. um menino louco me acusou de estar fazendo publicidade no orkut, coisa que nunca fiz e sempre abominei.

será que alguém me delatou??? pq??? o que eu fiz???

tentei entrar em contato com o pessoal do orkut, google, tentei até falar com deus, mas ninguém me respondeu. e ficou assim, eu fui banida e não sei pq.

então, liguei o foda-se e comecei a criar outro perfil. e que surpresa a minha qdo uma amiga, grasiele, foi me procurar, e apareceram mais de 10 perfis com meu nome, todos vazios...

eu já estava me sentindo meio sem personalidade, afinal, ao contrário do que dizem todas as diretivas de segurança de informação, eu coloquei uma parte da minha vida no orkut.

vim cultivando isso durante muito tempo, adicionando e excluindo amigos e comunidades conforme acontecia na minha vida real, e de repente, tudo sumiu!!! e pior, agora eu sou várias, e eu nem conheço essas tantas!!!

perdi completamente o tesão de (re)existir no mundo orkut.

podem me procurar por lá, vou continuar a usá-lo para trocar scraps, descobrir coisas e fuçar a vida alheia, mas talvez ele nunca mais seja uma cópia exata de mim!!!

e se um dia eu não atender telefone, não responder e-mail, não estiver em casa. se um dia eu sumir, desaparecer; tenha certeza:


o

me apagou!!!

14 janeiro 2007

quero ficar no teu corpo feito tatuagem

outro dia eu estava descendo pelo elevador, morta de fome, quando a ana, que trabalha comigo, me olhou e disse, com os olhos arregalados e três exclamações:

"nossa, que festival!!!".

depois de alguns segundos sem entender o que aquilo podia significar, ela olhou pro meu pulso e perguntou:

"quantas tatuagens você tem?"

demorei pra contar (não porque são muitas, mas pq só meu estômago funcionava naquele momento).

"1,2,3... 4, eu tenho 4"

ela então não me deixou descer no térreo, me arrastou até o s1 querendo saber pq eu fazia tatuagens...

não consegui responder tão fácil, prometi um almoço-terapia, e só assim consegui subir ao térreo e sair para almoçar.

hj, procurando um tema pra discutir aqui no blog, me deparei com essa pergunta:

"pq eu faço tatuagens?"

como eu gosto de "terapizar" tudo, o que ela fez foi só me dar mais um motivo pra tanto...

eu percebi que pra mim, ter vontade de tatuar algo no corpo é como ter vontade de colocar uma roupa, um sapato, um brinco... é só uma vontade como tantas outras...

mas será que, como as roupas, um dia uma tatuagem não serve mais???

e dai saem milhares de outras questões:

um dia as idéias não servem mais???

um dia as pessoas não servem???

um dia tudo aquilo que vc faz, gosta e é deixa de servir???

05 janeiro 2007

olééééééééé!!!


um dia eu quase morri de rir quando o felipe (que trabalha comigo) me contou que sonhara com guitarras que caiam do céu e ets que tentavam ajudar as pobres vítmas da chuva musical, mas hoje tive um dos sonhos mais malucos da minha vida, o que me deixa empatada com ele em bizarrices oníricas.

estava eu passeando por um shopping qualquer quando a mayra, minha gerente, me liga dizendo precisar falar comigo urgente.

nos encontramos, e meu pai, que estava comigo, insistia em ouvir a conversa. então, sem nenhuma educação, pedi que ele saisse, e ele saiu... pegou o carro e foi pra marginal...

eu corri e, pendurada na janela, com a cabeça pra dentro e a bunda pra fora do carro (e erra gonzaguinha quando diz: a gente não está com a bunda exposta na janela pra passar a mão nela), tentava pegar minhas coisas, celular, bolsa, blusa, guarda-chuva...

quando consegui pegar tudo me joguei do carro em movimento e, como um gato, cai em pé, mas estava muuuuuuuito longe, haviamos percorrido uma distância relativa a mais ou menos duas pontes da marginal.

resolvi voltar andando, mas o caminho era maluco.

primeiro passei por um beco, um lugar que parecia uma favela. então entrei em uma espécie de labirinto, e no final dele descobri que estava no caminho errado e tive que voltar.

de volta ao caminho certo (e sem fim), andei, andei, andei e cheguei em um barranco guardado por um touro. tentei fugir, mas o danado cismou em vir atrás de mim... e ele era malvado, andava em duas patas e me ameaçava (sim, ele falava).

num determinado momento, entre eu e o touro havia um portão, eu tentei durante horas atravessar o portão, mas o touro não dava uma trégua.

num surto de genialidade consegui distrair o touro e entrar por um túnel, que mais tarde descobri ser um túnel do tempo.

voltei pro meu primeiro dia de trabalho na media contacts, e lá encontrei o felipe, que entrou comigo, e eu tentava contar pra ele que eu estava vivendo tudo de novo, mas ele me olhava com cara de "socorro, tirem essa louca de perto de mim".

durante todo o tempo em que eu vivi o passado de novo eu tentava fazer as coisas diferentes, mas era impossível, eu não tinha controle sobre meus atos, palavras, movimentos...

e minha maior preocupação é que eu havia passado uma semana montando um quebra-cabeça de 3.000 peças, e com essa (revira)volta no tempo eu teria que montar ele todo de novo.

agora, depois de muitas risadas, eu me pergunto: o que será que a ma tinha pra me dizer???